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Descarbonização na Prática: um compromisso que faz parte do Responsible Print Cosan

23 de fevereiro de 2024

As mudanças climáticas representam um dos desafios mais complexos enfrentados pela humanidade no século XXI. Este fenômeno global, impulsionado principalmente pela atividade humana, está alterando os padrões climáticos em todo o mundo, resultando em consequências ambientais, sociais e econômicas significativas.

Diante desse panorama, é cada vez mais urgente a adoção de medidas adaptativas para enfrentar esse desafio. Surge a necessidade de gestões públicas e privadas ainda mais criteriosas em relação aos impactos gerados e em relação ao controle de riscos.

Temos consciência de que nossas decisões enquanto gestora de portfólio geram impacto social e ambiental. Encaramos, seguindo o Responsible Print Cosan, a intenção de viabilizar a transição energética por meio dos nossos negócios.

Neste artigo, queremos tratar do nosso atual desafio, o de extrair o maior valor da transição energética para uma economia de baixo carbono. Isto é feito através de um direcional comum em todo o portfólio, em uma estratégia que se baseia nas potências do Brasil. Fique com a gente e boa leitura!

Uma visão possível: viabilizar a descarbonização sem perder potência

Os nossos ativos estão alocados em 5 segmentos que o Brasil tem vantagem competitiva e comparativa: óleo & gás, agronegócio, mineração, economia de carbono e energia renovável.

Dentro desse contexto, sabemos que não é possível, do dia para a noite, atingir a descarbonização. Por isso, nossos negócios estão focados em uma estratégia que visa acelerar a transição energética por meio de suas estruturas existentes e novas soluções de baixo carbono.

Impulsionamos os modelos de negócios rumo às melhores práticas de gestão de risco, integridade e responsabilidade climática que compõem o Responsible Print Cosan”.

Como parte da jornada de acelerar o potencial dos negócios, implementamos a Visão ESG 2030. Iniciativa fundamental que garante que objetivos e direcionadores transversais dentro do nosso portfólio estão relacionados aos temas materiais de gestão da Cosan. Assim, o tópico de mudanças climáticas é parte relevante da perenidade dos nossos negócios.

Entendemos que é importante trabalhar com uma eliminação gradual dos combustíveis fósseis. Uma delas é a mistura de combustíveis de fontes renováveis com os combustíveis fósseis, mirando na diminuição do segundo.

Assim, essa transição cascateada é economicamente viável, usando uma infraestrutura existente e potente no país. O biocombustível brasileiro é referência, como é o caso do biometano misturado ao gás natural, já disponível nas redes de distribuição. Essa é uma tendência que já acontece em países como Índia e Estados Unidos.

Como compromisso de uma gestão mais transparente, estamos adotando o reporte de acordo com o TCFD (Força Tarefa sobre Organizações Financeira Relacionadas ao Clima). Nele, divulgamos informações relacionadas ao clima de forma consistente, transparente e útil para nossos stakeholders, abordando aspectos como governança, estratégia de gestão de oportunidades e riscos climáticos e gestão de emissões de gases de efeito estufa.

Transição energética na prática

Em nossas operações buscamos eficiência e produtividade, de forma a reduzir as emissões de gases do efeito estufa e construir soluções efetivas para as mudanças climáticas que ameaçam o planeta. 

Um exemplo é o etanol que produzimos, menos poluente do que a gasolina. Os trens que usamos para transportar commodities agrícolas emitem menos gases de efeito estufa na atmosfera do que caminhões.

O gás que distribuímos para as casas, indústrias e usinas de geração de eletricidade, é essencial para substituir o carvão e garantir a transição energética. Nossos lubrificantes permitem melhorar a produtividade a um custo baixo, tanto nos veículos quanto nas plantas industriais. 

Outro exemplo de iniciativa voltada para a descarbonização dos nossos negócios é o contrato firmado entre a Compass e a São Martinho para a comercialização de biometano, gás de origem renovável, com um volume médio de produção de 63 mil metros cúbicos por dia durante o período de safra (abril a novembro) a partir de 2025. 

O biometano será produzido a partir da purificação do biogás gerado pela biodigestão da vinhaça de cana-de-açúcar, um resíduo proveniente da fabricação de etanol.

Cada empresa do portfólio tem avançado nas suas metas de redução da pegada de carbono e queremos poder pontuar com transparência cada avanço na pauta do clima. 

Para saber mais sobre nossa visão ESG e os índices nos quais estamos trabalhando, acesse nosso portal de sustentabilidade. 

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